domingo, dezembro 22, 2013

Ano Novo com os Peludos

Ano Novo Diferente: eu, eu mesma, meus peludos e os 5 jabutis!

Meus amigos acham que estou louca, meus familiares que estou depressiva e meus pais que estou trocando eles pelos meus cachorros!!!!

Tudo isso só porque resolvi fazer desse final de ano um momento de paz e tranquilidade, ficarei em casa! Daí vem o questionamento: Vai ficar em casa sozinha?????

Não!!! Ficarei muito bem acompanhada dos meus 3 cachorros, minha gata e os 5 jabutis! Quer companhia melhor?!?!

Todo final de ano fico com o coração apertado e com um grande sentimento de culpa de deixar os meus peludos sozinhos. E não ir viajar já tira 80% da minha angústia. Isso com certeza já reflete no que estou buscando: paz e tranquilidade com os meus peludos!

Esse período é um ótimo momento para pensar nas metas do próximo ano, fazer uma reflexão sobre o ano que se encerra e descansar!



Que assim seja! 

sexta-feira, dezembro 20, 2013

Aniversário do Catú!!!!

Feliz aniversário para o meu velhinho! ;)


Hoje é o dia dele, meu grande amigo, cãopanheiro, confidente,… Foi com ele que descobri meu grande amor pelos animais, foi com ele que surgiu a proposta de cuidar de animais abandonados, foi com ele que entrei na faculdade, arrumei o primeiro emprego, me formei, casei, separei, viajei para vários lugares e trouxe presentinhos de vários países, e é por isso que passamos a comemorar cada dia de vida. 

Especificamente hoje ele está fazendo 13 anos (o que é hora extra para um Collie!) com um pouco menos de energia, com algumas dores nas costas, mas mesmo assim está lá todos os dias me esperando com muito amor e com uma alegria leve que só ele tem para me receber!

Não existe explicação para esse amor!

Para entender como dividimos a nossa vida coloquei algumas fotinhos:





Essa foto é de 2010, período em que tive pedra no rim. Catú, Nina e Serena cuidando de mim.


Essa foto é de 2007 após voltar do trabalho!


Essa foto é de 2006, o Catú está até mostrando a língua! kkkkk


O Catú nunca participou de corrida comigo, mas adora fazer uma bagunça quando eu chego!


Sempre tão educado!!!


Olha a folga para dormir quentinho!


Flores para uma flor! <3


Adora passear!!!


Momento passeio com a Nina!


Primeiro dia na nova casa, foto de 2009!


Adorou o jardim grandão da nova casa!


Dia de muito frio em São Paulo.


Aniversário de 10 anos!


Preparação para a festa à fantasia com a família.


Final de ano na praia.


Foto de 2008, ainda era um jovem!


Sempre do meu lado, mesmo sabendo que iria viajar… e em alguns momentos ele com certeza queria entrar na mala: Olha esse vídeo!


   Sei que não é possível que ele viva para sempre, mas é exatamente o que gostaria! Como não existe isso faço o máximo que posso para que ele seja um velhinho saudável.

Casa Vazia

Uma casa sem um peludo é uma casa vazia!


Não consigo mais pensar em chegar em casa sem receber o carinho que um cachorro pode te fazer!

Mas também tenho certeza de que só quem tem ou já teve um peludo em casa pode entender esse sentimento!

O cachorro estará lá sempre alegre e companheiro pronto para te receber mesmo que você tenha saído de casa por apenas 5 minutos! Com toda a certeza do mundo são os melhores para nos receber!

Tem também os gatinhos que com toda a sua delicadeza consegue também mostrar a sua alegre em te receber!

Lá em casa existe uma rotina na minha chegada! Quando encosto o carro no portão a Nina vem correndo, a Chicabon que já estava deitada perto do portão também se levanta e se junta com a Nina em uma alegria contagiante. O Catú (que já esta velhinho) está dormindo na garragem e acorda com os latidos de alegria da Nina e da Chica, a Serena (minha gata) chega pelo jardim e fica olhando a bagunça dos cachorros de longe! 

Após entrar o carro o Catú faz questão de ajudar levando a chave do portão para dentro de casa, a Nina e a Chica não param de pular e correm igual louca pelo jardim, e a Serena continua observando de longe, às vezes da uma miada, e deve pensar "como esses cachorros são esquisitos!". E só quando abro a porta de casa é que a Serena se aproxima para mostrar que também ficou feliz com a minha chegada!

Bom essa é a minha rotina, que eu adoro e não vivo sem! E você como é ser recebido pelo o seu Peludo?!

quarta-feira, novembro 21, 2012

Aline e Tico, uma história linda!


Olá Pessoal,

Hoje gostaria muito de dividir com vocês a história da Aline e do Tico, espero que gostem! =)
 
Se tivessemos mais pessoas especiais como a Aline e o marido dela, com certeza teríamos menos animais abandonados!
 
Fiquem à vontade para comentar e fazer questionamentos, pois a Aline poderá responder!

E mais uma vez obrigada Aline por contribuir compartilhando a sua bela experiência!

 
Boa leitura para todos! ;)

Marina Camargo



Aline e Tico

No dia em que conheci meu marido, me lembro de que um dos primeiros assuntos sobre os quais falamos foi cachorro! Sou apaixonada por cães e ele também. Nossas famílias sempre tiveram cachorro e durante todo nosso namoro sempre planejamos nos casar e ter cachorro, não filho!!!
Depois de dois anos de casamento, em que toda semana meu marido me pedia para levar um cachorro para casa, eu estava em férias e tínhamos acabado de voltar de viagem. Ele voltou a trabalhar antes de mim e ficou sabendo de uns cachorrinhos que haviam sido abandonados na frente da empresa. Me mandou um e-mail com as fotos e eu me apaixonei pelo Tico, um dachshund com idade estimada de seis anos.
Nós o adotamos no dia 22/10/2011 e foi a maior alegria!
Nossa primeira foto!

Ele era um amor, só ficava bravinho quando tentávamos pegá-lo no colo. Uns quatro dias depois, o Tico começou a demonstrar ter dor ao tentar subir no sofá ou andar em escadas. Como isso aconteceu várias vezes no dia seguinte, o levamos ao veterinário, que pediu uma radiografia e constatou que nosso novo amigo tinha bico de papagaio e hérnia de disco. Receitou medicamentos e um regenerador articular que ele teria que tomar pelo resto da vida. Também não poderia nunca mais subir e descer escadas ou locais altos. Entendemos o motivo da braveza quando tentávamos pegá-lo no colo. Ele tinha muita dor.
Cuidamos dele direitinho, mas o problema já estava em estágio avançado (provavelmente por isso ele foi abandonado). Exatamente oito dias depois da adoção, o Tico parou de andar. Da noite para o dia, literalmente.
Fomos à outra clínica veterinária, a mais conceituada da região. Aí começou nossa jornada: aplicação de medicamentos e sessões semanais de acupuntura na clínica, mais remédios e fisioterapia em casa (aprendemos os exercícios e fazíamos nele toda noite).
Sessão de acupuntura com a Dra. Cristina, do Foccus Hospital Veterinário:

Também ficamos sabendo do centro espírita Asseama (sigo a doutrina há cerca de dez anos), voltado para animais. Passamos a levar o Tico para o atendimento semanal do tratamento espiritual.
Além disso, o tratamento exigia repouso absoluto nas primeiras semanas. Ficamos perdidos, pois é difícil manter um bicho quieto, mesmo com a dor e a moleza que os remédios causavam. Os veterinários nos aconselharam a mantê-lo em uma jaulinha o tempo todo. Foi terrível, pois ele odiava e fazia de tudo para tentar sair, acabava machucando o focinho na grade e ralando as patinhas traseiras, que só conseguia arrastar.
Com o focinho e a pata direita traseira feridos:
 
Por muitas vezes nós achamos que não conseguiríamos cuidar do Tico. Tínhamos medo de não amar um animal deficiente da mesma forma que amaríamos qualquer outro. Gastamos um bom dinheiro nisso e passamos por muita preocupação. Fomos veladamente e descaradamente criticados por fazer tanto por um animal. A veterinária nos disse que o tratamento era longo (pelo menos dois meses), minhas férias acabaram e eu não tinha coragem de deixá-lo sozinho na jaulinha o dia todo. Ele perdeu não só os movimentos das patas traseiras como também toda a sensibilidade, então ficou com incontinência urinária e fecal. A jaulinha tinha espaço para ele se arrastar e sair de cima do xixi e do cocô, mas percebemos que a umidade e o cheiro o deixavam muito incomodado. Ele pegava todos os panos para secar e cobrir o xixi e o cocô, e apertava com o focinho até se ralar e machucar, então era preciso limpar com máxima freqüência.
Comecei a deixá-lo na casa da minha mãe pela manhã e buscar à noite, mas ela também tinha seus compromissos. Passamos então a levá-lo ao hotelzinho da clínica onde ele fazia o tratamento, somente durante o dia.
Adaptamos a casa e reservamos um espaço para o Tico com umas portinhas de madeira e piso de borracha. Voltamos a deixá-lo em casa e pedimos à nossa faxineira, que vinha semanalmente, para passar a vir duas vezes por semana. Ele melhorou bem e foi liberado para se movimentar mais, então construímos um carrinho de rodas, com orientação da veterinária, que ele usava sob nossa supervisão.
Fomos ficando mais tranqüilos e confiantes, mas sabíamos que era difícil o Tico voltar a andar. Ele recebeu alta da acupuntura com seis meses de tratamento, então também resolvemos parar o tratamento espiritual e nosso objetivo passou a ser dar qualidade de vida a um cão deficiente. Ele passou a ficar em pé em alguns momentos e controlar consideravelmente o xixi e o cocô, fazendo apenas com estímulos de massagem. Com isso, pudemos ampliar seu espaço e ele voltou a dormir na sala, como tanto gostava antes de parar de andar!
Aprendemos a amar incondicionalmente nosso cãozinho deficiente. Descobrimos que cuidar dele acabou se tornando igual a cuidar de qualquer cachorro. Nosso Tico só nos dava momentos de felicidade, era uma fofura só!
E quando pensávamos que tínhamos chegado ao limite e tudo se manteria assim, resolvemos fazer uma viagem. Um ano havia se passado e para nós era importante fechar esse ciclo com o Tico, então procuramos um local onde ele pudesse estar conosco. Fomos ao hotel Santa Clara Eco Resort e estava tudo muito legal, Tico ficou no quarto com a gente e nos acompanhava nas áreas abertas. Porém, estávamos cansados de carregá-lo e resolvemos colocá-lo no chão, com coleira e guia por precaução. Fomos então abençoados com um milagre: no dia 13/10/2012, Tico voltou a passear na coleira!!!
Vídeos do Tico andando:

Depois da viagem, voltamos à veterinária (com ele andando, na coleira!) e ela disse que nunca tinha visto um cão recuperar as sensações profundas depois de tanto tempo.
Agora passeamos sempre e somos ainda mais felizes com nosso Tico!

terça-feira, outubro 30, 2012

Nina, Ninão, Nina Furacão, Nina tsunami, Terror Nina ou ainda Fedo Nina!



Cada dia que passa tenho mais certeza que ninguém é igual a ninguém, e isso não é diferente com os Peludos. Se você já teve mais de um cachorro ou gato sabe do que estou falando!

Quando falamos de um cachorro de raça temos algumas características "padrões", mas isso some completamente quando falamos dos vira latas. E tudo o que disserem será só teoria e você só saberá quando tiver um!

Isso aprendi na prática quando pegamos a Nina, até a chegada dela só tive cachorros calmos e educados, como Poodlle, Afghan e Collie.

A Nina é uma caixinha de surpresas, mesmo após 3 anos de convivência ela ainda me surpreende todos os dias, e dependedo do dia, várias vezes ao dia. Ela só faz o que quer, quando quer, é muito inteligente, possessiva e adora abacates. Sim, abacates! Recolhe do quintal, cuida deles como filhotes até ficar com vontade e comê-los. kkkk, essa é a minha Nina!

Cava o jardim para enterrar os abacates e qualquer outra comida que estiver em excesso, pois é melhor guardar comida! A alegria dela é me ver de roupa limpa para poder sujar e se tiver chovido melhor ainda, se a porta estiver fechada e a janela aberta ela sairá pela janela mesmo. Nada segura essa menina!!!

Ah! E não para por ai... agora percebi que ela não gosta é de tomar banho no petshop, pois toda vez que vai tomar banho lá volta e se esfrega no cocô da tartaruga... eca! Ela não gosta do perfume do shampoo do petshop! kkkkk

Você lendo esse texto deve imaginar que irei terminar com a informação de que estou doando a Nina, certo?!

Errado!!! Ela faz parte da nossa família, é peça fundamental para alegria da casa e amo muito essa safadinha!

Todos nós temos alguns problemas, mas com certeza temos também o lado bom! Um lado bom de ter a Nina em casa foi a diferença que fez para o Catú, o velhinho até rejuvenesceu, acredita?!

Então antes de pensar em abandonar o seu amigo, lembre-se que você (ser humano) também tem muitos defeitos, e mesmo assim não é abandonado na rua sem comida, casa e carinho!

Conte para nós sobre o seu Peludo?!

sexta-feira, outubro 19, 2012

Dormir com minha gatinha x Ser mãe


Quem apenas passar pelo título pode não entender nada e achar que não existe relação, mas comigo aconteceu exatamente isso. Vou explicar!

Nunca quiser ser mãe!!! Sempre achei que um filho iria atrapalhar a minha vida, mas lógico isso era fácil de falar, pois já era mãe do Catú, um Collie fofíssímo e educado, e depois chegou a Nina, uma vira lata bem sapeca e que só faz o que ela quer! (para conhecer a Nina sugiro a leitura do post Nina, Ninão..., mas que ainda está no forno!). 

Então já sou mãe há um bom tempo, mas há 2 anos chegou a Serena, uma gatinha muito pequena, delicada e indenfesa! Tudo isso misturado com a necessidade dela de dormir comigo, do meu lado ou em cima da minha barriga, me fez ter vontade de ter um filho. Será que isso faz algum sentido?! Kkkkk 

Olha como é dormir com minha gata/filha:








quinta-feira, setembro 27, 2012

Blind - cãompanheira da minha prima


A Blind é uma pitbull fêmea que mais parece um gato, de tão calma e preguiçosa! Kkkk
Ela foi a primeira pitbull da família e a chegada dela retirou o mito de que essa raça de cachorro é brava, a Blind é muito mais meiga que muitos cachorros pequenos.
Ela adora um grande quintal e uma bola para brincar, mas também gosta de dormir na rede e comer! ;)
É a grande cãompanheira da minha prima Janaina, e foi também nossa companheira no feriado de 07 de setembro, na praia!
Você tem um pitbull? Conte para nós!